domingo, 27 de março de 2016

Fahrenheit da Dior

Nossa resenha do mês é sobre esse perfume de 1988, (lembrando que não sei se ao longo desses anos ele sofreu alguma alteração, o que provavelmente ocorreu, falarei do que senti entre 2015/2016) que trás em sua saída a flor de mexerica, bergamota, hortelã silvestre, melão e mandarina.
Essa combinação de notas me fez lembrar algo associado a automóvel, como algum tipo de óleo
combustível ou algo do tipo, é muito enjoativo sentir essa saída, chegou a me irritar, a 'pesar' na cabeça.

No corpo do perfume os perfumistas Maurice Roger e Jean-Louis Sieuzac utilizarão Noz-moscada,  rosa silvestre, gerânio, folhas de violeta, lírios e cravo. Nessa fase do perfume eu comecei a sentir um maior equilíbrio e combinação de notas.

Já no fundo ele trás o couro, vetiver, musgo, musk tabaco e o patchouli.

versão 75 ml.

Resumo: de maneira geral não me agradou, e acho que nem mesmo atingi o objetivo que é remeter ao por do sol.


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